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Resumo:
Este projeto visa abordar os desiquilíbrios da vacinação mundial, buscando uma via diferente para aqueles que procuram desenvolver um sistema de distribuição mais equitativo. Nossa investigação, move o montante das negociações sobre o fornecimento, perguntando como o acesso justo pode ser integrado ao desenho de vacinas e criticamente, seus processos de fabricação. A capacidade de fabricação de vacina no Sul Global tem sido uma prioridade para a OMS e tem tomado o centro do palco na discussão da política de saúde global, levando a um influxo de investimentos e parcerias multilaterais para promover a vacina global e a pandemia preparação. Assim, é fundamental compreender como a transferência de tecnologia está sendo alcançada em países como Índia, Brasil e África do Sul que têm capacidade para produzir vacinas COVID-19 internamente, e o impacto que isso terá para o acesso e entrega da vacina local.
Este projeto desenvolve três linhas interligadas de investigação para analisar como as considerações de equidade fazem podem influenciar nos processos de produção de vacina:
Identificar os principais obstáculos e soluções potenciais para a P&D e produção de vacinas em países de renda média, e analisá-los vis-à-vis nos debates mais amplos em torno de equidade acesso à vacina;
Aplicar uma lente de equidade ao processo e negociações de construção de capacidades de manufatura, e analisar se e como o desafio da equidade da vacina pode ser efetivamente abordado na produção, bem como o processo de distribuição.
Através da comparação dos estudos de casos, realizar uma contribuição
conceitual, inovadora e significativa, para os debates sobre quais equidade
pode significar, no contexto global de pesquisa e desenvolvimento P&D, uma
equidade situada em contextos distintos nos quais a justiça social e a equidade em saúde são o central interesse.
Palavras-chave:
Equidade em vacinas, Covid-19, Sul Global, Geopolítica da vacinação
Coordenadores:
Prof. Dr. Uli Beisel, Freie Universität Berlin, Germany
Prof. Dr. Andrew Barry, University College London, United Kingdom
Dr. Ann H. Kelly, Kings College London, United Kingdom
Dr. Nele Jensen, Kings College London, United Kingdom
Dr. John Kuumuori Ganle, University of Ghana, Ghana
Dr. Gustavo Matta, Oswaldo Cruz Foundation (Fiocruz), Brazil
Prof. Dr. Richard Rottenburg, University of the Witwatersrand, South Africa
Colaboradores:
Dra. Bethânia Almeida, Fiocruz
Dr. Sérgio Rego, Fiocruz
Dra. Ester Paiva, Fiocruz
Resultados:
Produtos:
Resumo:
Este projeto propõe-se a produzir conhecimento em ciências humanas e sociais sobre a Covid-19 através da investigação da atuação brasileira nas políticas de vacinação, da hesitação vacinal e na equidade na distribuição de vacinas. O estudo será conduzido através de parcerias com pesquisadores da FGV, da UnB e da UFRGS, além da interlocução com pesquisadores de outras unidades da Fiocruz, que conferem ao projeto uma dimensão transdisciplinar essencial à abordagem e à análise do tema.
O projeto se desenvolverá em 3 etapas. Inicialmente, as orientações do Programa Nacional de Imunização (PNI) serão confrontadas com as orientações e práticas de vacinação que tem sido realizadas nos municípios em estudo. Faremos isso através de uma ampla pesquisa bibliográfica em fontes jornalísticas, em portais e mídias sociais oficiais dos municípios, e em artigos que relatem como tem sido de fato operacionalizada a dinâmica da vacinação. A segunda etapa identificará gestores municipais para convidá-los a uma entrevista e, na terceira etapa, entrevistas serão realizadas com profissionais de duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de cada município selecionado.
Palavras-chave:
Política das vacinas, Covid-19, hesitação vacinal, PNI, equidade em saúde, profissionais de saúde, pandemia, emergências em saúde.
Coordenadores:
Ester Paiva, Fiocruz
Gustavo Matta, Fiocruz
Colaboradores (Brasil):
Gabriela Lotta, FGV
Michelle Fernandez, UNB
Celita Almeida, Fiocruz
Juliana Kabad, Fiocruz
Priscila Petra, Fiocruz
Resultados:
Produtos planejados:
Relatório 1: Relatório parcial com os resultados da pesquisa.
Relatório 2: Relatório final com os resultados da pesquisa e as entrevistas.
Artigos internacionais e artigos nacionais: trabalhos acadêmicos revisado por pares, discutindo os resultados da pesquisa e as entrevistas.
Plano estratégico de intervenção: Proposta de ação sobre as deficiências identificadas a partir dos resultados da pesquisa.
Elaboração de curso em EAD sobre política das vacinas
Disciplina sobre política das vacinas (na ENSP/ FGV)
Policy Brief para subsidiar políticas públicas que respondam às diversidades e desigualdades sociais dos territórios frente às emergências em saúde.
Resumo:
Este projeto propõe-se a produzir conhecimento em ciências humanas e sociais sobre a Covid-19 através da investigação da atuação brasileira nas políticas de vacinação, da hesitação vacinal e na equidade na distribuição de vacinas. O estudo será conduzido através de parcerias com pesquisadores da FGV, da UnB e da UFRGS, além da interlocução com pesquisadores de outras unidades da Fiocruz, que conferem ao projeto uma dimensão transdisciplinar essencial à abordagem e à análise do tema.
O projeto se desenvolverá em 3 etapas. Inicialmente, as orientações do Programa Nacional de Imunização (PNI) serão confrontadas com as orientações e práticas de vacinação que tem sido realizadas nos municípios em estudo. Faremos isso através de uma ampla pesquisa bibliográfica em fontes jornalísticas, em portais e mídias sociais oficiais dos municípios, e em artigos que relatem como tem sido de fato operacionalizada a dinâmica da vacinação. A segunda etapa identificará gestores municipais para convidá-los a uma entrevista e, na terceira etapa, entrevistas serão realizadas com profissionais de duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de cada município selecionado.
Palavras-chave:
Política das vacinas, Covid-19, hesitação vacinal, PNI, equidade em saúde, profissionais de saúde, pandemia, emergências em saúde.
Coordenadores:
Ester Paiva, Fiocruz
Gustavo Matta, Fiocruz
Colaboradores (Brasil):
Gabriela Lotta, FGV
Michelle Fernandez, UNB
Celita Almeida, Fiocruz
Juliana Kabad, Fiocruz
Priscila Petra, Fiocruz
Resultados:
Produtos planejados:
Relatório 1: Relatório parcial com os resultados da pesquisa.
Relatório 2: Relatório final com os resultados da pesquisa e as entrevistas.
Artigos internacionais e artigos nacionais: trabalhos acadêmicos revisado por pares, discutindo os resultados da pesquisa e as entrevistas.
Plano estratégico de intervenção: Proposta de ação sobre as deficiências identificadas a partir dos resultados da pesquisa.
Elaboração de curso em EAD sobre política das vacinas
Disciplina sobre política das vacinas (na ENSP/ FGV)
Policy Brief para subsidiar políticas públicas que respondam às diversidades e desigualdades sociais dos territórios frente às emergências em saúde.
Resumo:
Esta é uma pesquisa interdisciplinar focada na hesitação vacinal em relação às vacinas de COVID-19 e a busca por compreender este fenômeno na perspectiva dos trabalhadores da linha de frente da saúde.
Ao longo de 18 meses (jan 2021-jul 2023) o estudo será conduzido no Reino Unido, Brasil, Quênia e África do Sul – locais onde a vacina Oxford AstraZeneca COVID-19 está sendo testada. Baseado na experiência coletiva dos investigadores em sociologia, ética, análise das mídias sociais e história, o estudo empregará uma gama de métodos, incluindo análise da mídia social, investigação histórica e entrevistas qualitativas com trabalhadores da linha de frente da saúde.
No Brasil a hesitação da vacina COVID-19 será investigada entre os trabalhadores da linha de frente do SUS. O objetivo global do projeto é fornecer contextos históricos, socioeconômicos e éticos para a hesitação vacinal e para compreender o que são consideradas fontes de informação de confiança relativas à vacinação entre os profissionais de saúde, assim como os principais motivos de hesitação vacinal. Acreditamos que esta investigação ajudará a explorar as tensões sociais e éticas criadas pelo discernimento de diferentes fontes de informação sobre vacinas.
Palavras-chave:
Covid-19, hesitação vacinal, fake news, linha de frente, profissionais de saúde, pandemia, emergências em saúde.
Coordenadores:
Gustavo Matta, Fiocruz
Ester Paiva, Fiocruz
Patricia Kingori, Oxford
Colaboradores (Brasil):
Celita Almeida, Fiocruz
Juliana Kabad, Fiocruz
Sérgio Rego, Fiocruz
Priscila Petra, Fiocruz
Resultados:
Produtos planejados:
Relatórios
Policy Brief
Artigos
Resumo:
O estudo parte de uma concepção ampliada de saúde e que privilegiou conhecer as estratégias comunitárias organizadas pelas populações vulnerabilizadas e que foram amplamente afetadas pela pandemia de COVID-19 na América Latina, com o enfoque para o Brasil, o México e o Equador. Com o objetivo de compreender as ações organizadas e contingenciais que essas populações empreenderam para lidar com a pandemia e os efeitos diversos para além da ação do vírus, observou-se uma expressiva capacidade organizativa dos movimentos sociais acompanhados, que utilizaram a Internet como amplificador das suas pautas e lutas que travam no cotidiano das comunidades que representam. Os movimentos selecionados se dividem em dois grupos de estudos de caso nos três países: 1) movimentos sociais de populações indígenas e 2) movimentos sociais de populações em contextos urbanos.
O primeiro grupo é representado pelos casos da Articulação dos Povos Indígenas (APIB) no Brasil; o Congeso Nacional Indígena (CNI) e a comunidade Francisco Cherán (Salud Cherán) no México; a Confederación de Nacionalidades Indígenas del Ecuador (CONAIE), a Confederación de Nacionalidades Indígenas de la Amazonía Ecuatoriana (CONFENAIE) e os Lanceros Digitales no Equador. O segundo, pelos casos da Central Única das Favelas (CUFA) no Brasil, pelo Movimiento dos Nostros Desaparecidos no México e pela Coalición Nacional de Mujeres (CNME) no Equador.
Essas populações, guardadas as devidas especificidades étnicas e regionais de cada contexto q, tanto organizaram ações de enfrentamento direto da pandemia de COVID-19, como também, posicionaram-se frente a COVID-19 com ações diversas de resistência e sobrevivência que não somente com ações sanitárias propriamente ditas. Muitas vezes com ações que superaram a ação do poder público em seus países, esses movimentos resistiram, se reinventaram e ensinaram estratégias, no curso de uma pandemia que aprofundou problemas anteriormente existentes, como o enfrentamento da fome nas favelas e da ameaça de genocício indígena no Brasil; o dilema das pessoas desaparecidas e a garantia da sobrevivência dos povos no México; o recrudescimento dos direitos das mulheres e a luta pelo reconhecimento do pluralismo étnico no Equador.
Como foi realizado o estudo?
O estudo foi realizado em três fases: a) a primeira compreendeu um amplo levantamento de movimentos sociais de populações vulnerabilizadas historicamente constituídos nos três países observados; b) a segunda fase selecionou os movimentos sociais que são ativos na Internet e que conduziram ações específicas de contingenciamento da pandemia frente às populações que representam; e, c) a terceira tratou de uma etnografia virtual, por meio de estudos de caso no Brasil, México e Equador de povos indígenas e populações de contextos urbanos, com abrangência nacional e local, sobre suas ações no período de março de 2020 (início da pandemia) a junho de 2021. Em razão das medidas de distanciamento social e com o interesse de conduzir um mapeamento com maior alcance e abrangência, optou-se por trabalhar exclusivamente com fontes digitais e mídias sociais para a melhor compreensão da performance sobre estratégias adotadas pelos grupos populacionais escolhidos, na modalidade de observador distante – lurker – em páginas virtuais públicas e de amplo acesso.
Palavras-chave:
Emergências sanitárias, COVID-19, movimentos sociais, populações vulnerabilizadas
Coordenadores:
Coordenação do projeto: Gustavo Corrêa Matta e Flávia Bueno
Pesquisadora responsável: Juliana Kabad
Equipe de pesquisa: Nidilaine Xavier, May-ek Querales, Cristina Yepez
Colaboradores:
Arlinda B. Moreno (Fiocruz)
Ana Lucia Pontes (Fiocruz)
Consuelo Fernández-Salvador (USFQ/Equador)
Rubén Muñoz Martínez (CIESAS/México)
Renata Cortez (México)
Produtos em andamento:
Etnografia
Linha do tempo
Levantamento de movimentos sociais
Policy Brief
Artigos
Resumo:
Em 2019, a Fiocruz e a Universidade de Oxford firmaram um acordo para a criação de um hub da instituição na plataforma The Global Health Network (TGHN). Desde então, a Fiocruz tem um espaço internacional destinado a promover a ciência por meio da divulgação de suas ações, pesquisas, eventos e cursos.
Seus principais objetivos são:
Palavras-chave:
Saúde global, Fiocruz, divulgação científica, cooperação internacional
Coordenadores:
Flávia Bueno (Fiocruz)
Produtos:
Hub
Pesquisa movimentos
Curso Movimentos
COVID – LAC
COVID – Lusófono
Artigos
Volta às aulas
Vídeo vacinas
Curadorias
Cursos Fiocruz – Global Health Training Centre
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Coordenadores: Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem
Colaboradores: Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem
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Coordenadores: Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem Impsun Lorem
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Resumo:
Este projeto faz parte de um consórcio Latino-americano que conta com instituições de pesquisa de diversos países da América Latina, em colaboração com a Universidade de Viena.
Durante situações extremas como uma pandemia, atores como governos, organizações internacionais, comunidades e pessoas empreendem ações de cooperação, tendo como um dos seus valores subjacentes, a solidariedade.
Dentro da ampla literatura sobre o tema, o conceito é usado em diferentes contextos, para apoiar diferentes objetivos e com muitos significados distintos: emoções, ideias morais, uma característica natural das sociedades, uma ideia política, econômica, ou regulatória.
A famosa descrição de solidariedade de Jürgen Habermas como “o outro lado da justiça” captura a natureza da solidariedade como a “cola” entre os tijolos que formam a arquitetura de nossas instituições políticas e sociais (ver também Scholz, 2008). Dentro dessa arquitetura, solidariedade é aquilo que não pode ser prescrito, mas o que as pessoas fazem por sua própria iniciativa e vontade. Com base nessas três características, e com base em décadas de estudos sobre solidariedade, Prainsack & Buyx (2011; 2017) definiram solidariedade como práticas que expressam a disposição de apoiar outras pessoas com quem reconhecemos similaridade em um aspecto relevante. Com esta definição vamos trabalhar neste projeto.
Seus objetivos são:
1. Identificar quais medidas as pessoas tomam (ou não tomam) para ajudar a conter a pandemia do COVID-19, como elas agem e quais novas práticas surgem durante esses tempos de pandemia;
2. examinar porque as pessoas fazem, ou não, certas coisas, buscando pontos de referência, valores e motivadores que sustentam o comportamento das pessoas e analisando-os em termos de solidariedade (pandêmica);
3. Subsidiar a política para preparação para pandemia no futuro e para uma possível segunda onda de infecções por COVID-19, perguntando aos participantes sobre suas motivações e razões para seguir determinadas medidas, ou não.
Palavras-chave:
COVID-19, solidariedade, alteridade, medidas de proteção, pandemia, emergências em saúde
Coordenadores:
Flávia Bueno (Fiocruz)
Marisa Palácios (UFRJ)
Sergio Rego (Fiocruz)
Gustavo Matta (Fiocruz)
Colaboradores:
Priscila Petra
Claudia Chagas
Leandro Lages
Resultados:
Trinta e quatro entrevistas semi-estruturadas foram realizadas entre outubro e novembro de 2020 através de uma plataforma on-line. Nove cidades em três regiões do Brasil foram escolhidas para identificar e avaliar diferentes contextos da epidemia: o Sudeste como epicentro, o Nordeste e o Sul como regiões que foram posteriormente afetadas, e que mantiveram diferentes medidas de saúde.
O recrutamento dos entrevistados foi realizado em três etapas: amostragem de conveniência, baseada nas redes de contato do grupo de pesquisa, seguida de técnicas de bola de neve e cota, procurando cobrir possíveis lacunas sócio-demográficas (Bryman, 2016, p. 418), para fornecer elementos de análise e comparação entre comportamentos e ações.
A aprovação ética foi obtida do Comitê de Ética em Pesquisa da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) (36569120.0.0000.5240).
Todos os entrevistados aceitaram o termo de consentimento livre e esclarecido e as entrevistas seguiram um roteiro com perguntas orientadoras e um questionário sociodemográfico (Solpan+ Consortium, 2021a). As entrevistas foram operacionalizadas por pesquisadores treinados da Fiocruz e Nubea/UFRJ, e codificadas em Atlas-ti®.
O instrumento de coleta de dados sociodemográficos foi composto de 18 questões de múltipla escolha, abrangendo aspectos como: idade; sexo; etnia; educação; profissão/ocupação; renda familiar total [Salário mínimo (SM) de R$1.000,00 (mil reais)], etc. A Tabela 1 apresenta as características sociodemográficas dos entrevistados.
Tabela 1: Características sócio-econômicas e demográficas da população estudada, 2021.
Características | Total de participantes | Homens (H) | Mulheres (M) |
Gênero | 34 | 14(41%) | 20 (59%) |
Idade média ± SD | 43,02 ± 14,89 | 40,57 ± 14,59 | 44,75±15,23 |
Região de residência | |||
Nordeste | 6 (18%) | 2 (14%) | 4 (20%) |
Sul | de 4 a 10 SM | 3 (22%) | 6 (30%) |
Sudeste | 19 (56%) | 9 (64%) | 10 (50%) |
Raça/Etnia | |||
Brancos (B) | 26 (76%) | 11 (79%) | 15 (75%) |
Negros /pardos (NP) | 7 (21%) | 3 (21%) | 4 (20%) |
outros (O) | 1 (1%) | – | 1 (5%) |
Renda Familiar | |||
Extremamente alta (exalta) | 1 (3%) | Superior a 20 SM | Classe Alta 7 (renda per capita R$20.900,00) |
Muy Alta (muyalta) | 4 (12%) | de 10 a 20 SM | Classe Alta 6 (renda per capita R$15.675,01) |
Alta | 1 (3%) | de 4 a 10 SM | Classe Média 5 (renda per capita R$7.315,01) |
Média | 15 (44%) | de 2 a 4 SM | Classe Média 4 (renda per capita R$3.135,01) |
Baixa | 5 (15%) | de 1 a 2 SM | Classe Baixa 3 renda per capita R$1.567,50) |
Muito baixa (muybaja) | 5 (15%) | de meio a 1 SM | Classe Baixa 2 (renda per capita R$783,75) |
Extremamente baixa (exbaja) | 3 (9%) | até meio SM | Classe Baixa 1 (renda per capita R$522,00) |
Produtos:
Em avaliação/produção
Capítulo de livro:La alteridad pandémica: cómo brasileños identifican el “otro” en el contexto de la COVID-19
Flávia Thedim Costa Bueno, Priscila Petra, Claudia Chagas, Marisa Palácios
Artigo a ser submetido para a revista CSC: Solidariedade ou caridade?: ações de apoio durante a pandemia de COVID-19 no Brasil
Priscila Petra, Claudia Chagas, Marisa Palácios, Leandro Lages, Suely Marinho, Flávia Thedim Costa Bueno